Max Lanio Martins Pina


DA CONSCIÊNCIA HISTÓRICA ÀS DIMENSÕES DA CULTURA HISTÓRICA: UMA ABORDAGEM PELA PERSPECTIVA DE JÖRN RÜSEN


A vida prática como origem do pensamento histórico
Para entendermos o que Jörn Rüsen denomina como cultura histórica é necessário compreender a “constituição do pensamento histórico na vida prática” (RÜSEN, 2001, p. 53), presente no primeiro capítulo do seu livro ‘Razão Histórica’, que foi publicado em 2001 pela editora da UNB. Nesse capítulo, o autor esclarece sua concepção de uma matriz disciplinar para a Ciência Histórica, na qual existe uma relação íntima entre a ciência especializada e a vida prática, tornando, assim, essa situação imprescindível para a efetivação do pensamento histórico a partir dos problemas do mundo da vida. Para Rüsen (2001), a História como ciência começa e termina na vida prática, dentro de um movimento cíclico e infinito, uma vez que as questões do mundo vital estão em constantes transformações ou permanências.

Nesse sentido, Matriz disciplinar é um termo que Rüsen tomou emprestado de Thomas Kuhn, e que pode ser compreendido também como paradigma. Ele foi definido como o “conjunto sistemático dos fatores ou princípios do pensamento histórico determinantes da ciência da história como disciplina especializada” (RÜSEN, 2001, p. 29).

A matriz disciplinar, como um modelo representativo da constituição do pensamento histórico, é apresentada por meio de um esquema circular que está dividido em duas partes: a inferior, que representa a vida prática e a superior, que representa a ciência especializada. Seu ponto de partida para a reflexão sobre os fundamentos da História pressupõe: interesses que surgem na vida prática e fazem parte das carências de orientação que o homem possui para poder viver e direcionar-se no tempo pelo passado. Em seguida esses interesses são transformados em ideias, as quais – no campo da ciência – se tornam as perspectivas orientadoras da experiência do passado. Essas ideias, ainda no campo da ciência, passarão pelos critérios dos métodos, que constituem as regras da pesquisa empírica. Nessa dialética haverá uma transformação das ideias em produto (o pensamento histórico produzido). Essa transformação se estabelecerá nas formas de apresentação do conteúdo histórico válido, que, por sua vez, volta para a vida prática em formato de funções para orientar existencialmente a vida humana (RÜSEN, 2001, p. 29-35). Sendo assim, a História ou as várias formas de história são uma maneira de suprir as carências que os homens possuem para se orientar no tempo e perspectivar seu futuro.

A consciência histórica como um fenômeno do mundo da vida
Uma vez que alcançamos o entendimento da forma como Rüsen concebe a produção do conhecimento histórico, partiremos para a compreensão da consciência histórica como um fenômeno que pertence ao mundo da vida. Isto é, “como uma forma da consciência humana que está relacionada imediatamente com a vida humana prática” (RÜSEN, 2001, p. 57). Neste caso, ele conceitua a consciência histórica como:

“a suma das operações mentais com as quais os homens interpretam sua experiência da evolução temporal de seu mundo e de si mesmos, de forma tal que possam orientar intencionalmente, sua vida prática no tempo.” (RÜSEN, 2001, p. 57).

A primeira ideia que devemos ter é o fato de que a consciência histórica não precisa ser necessariamente consciente, todavia, é por meio dela que o homem age no tempo, a partir de sua experiência do tempo. Já a segunda é compreender que todo ser humano tem consciência histórica, porque todos são capazes de interpretar o passado, porém ressaltamos que alguns indivíduos realizam essa operação mental com mais complexidade do que outros. Em terceiro lugar, é necessário considerar que a História, nas suas várias vertentes, é apenas uma forma de consciência. O que nos leva a observar que a consciência histórica é na verdade o tempo significado, que permite que o passado faça sentido para o homem (CERRI, 2011).

Partindo das ideias acima, podemos afirmar que existe um imperativo de produzir histórias, isto é, para viver o ser humano precisa narrar muitas histórias. É necessário narrar para explicar quem ele é; para explicar de onde ele veio é imprescindível narrar; para marcar seu lugar no tempo ele narra etc. O ser humano está constantemente narrando para explicar sobre sua vida e sua existência. Quando ele narra, ele cria histórias. Narrar é, portanto, uma condição antropológica da qual a humanidade não pode se furtar.

De acordo com Rüsen, “o homem tem de agir intencionalmente para poder viver e de que essa intencionalidade o define como um ser que necessariamente tem de ir além do que é o caso, se quiser viver no e com o caso” (RÜSEN, 2001, p. 57). Isto significa que o homem não pode se apropriar do mundo em seu estado puro, dado, mesmo possuindo a experiência com esse mundo ele precisa interpretá-lo e reinterpretá-lo constantemente, com o propósito de dar sentido à sua vida.

“O homem só pode viver no mundo, isto é, só consegue relacionar-se com a natureza, com os demais homens e consigo mesmo se não tomar o mundo e a si mesmo como dados puros, mas sim interpretá-los em função das intenções de sua ação e paixão, em que se representa algo que não são.” (RÜSEN, 2001, p. 57).

Portanto, essa situação só é possível por causa do “superávit de intencionalidade” (RÜSEN, 2001, p. 57) que permite ao homem ir além daquilo que é o caso, ou seja, as intenções humanas sempre buscarão ir além daquilo que está dado como puro no mundo. Por isso, o referido autor afirma que o “agir é um procedimento típico da vida humana na medida que, nele, o homem, com os objetivos que busca na ação, em princípio se transpõe sempre para além do que ele e seu mundo são a cada momento” (RÜSEN, 2001, p. 57). Desta forma, há a necessidade do estabelecimento de um “quadro interpretativo”, por parte do homem, daquilo que ele experimenta “como mudança de si mesmo e de seu mundo ao longo do tempo” (RÜSEN, 2001, p. 58).

A teoria rüsseniana sobre a utilidade da História na vida prática se resume, basicamente, em duas situações: as intenções no tempo e a experiência do tempo. A primeira é marcada pelas projeções que o homem faz de seu futuro, suas expectativas ou as perspectivas por ele tencionadas. Tudo isso são definidores para o agir humano (RÜSEN, 2001). Contudo, as experiências do tempo são marcadas por dores e sofrimentos. Em outras palavras, quando as intenções do agir humano no tempo entram em choque ou conflito com as experiências do tempo, o ser humano sofre as carências de orientação temporal. Existe aí a necessidade de interpretação e reinterpretação histórica. Quando as histórias narradas na vida não fazem mais sentido, quando se tornam desatualizadas, elas não podem mais resolver problemas do tempo presente e o ser humano continua com suas carências de orientação. Lembrando que a satisfação de uma carência sempre levará a outras carências de orientação.

Nessa perspectiva, a consciência histórica se torna importante por ser ela:

“o trabalho intelectual realizado pelo homem para tornar suas intenções de agir conformes com a experiência do tempo. Esse trabalho é efetuado na forma de interpretações das experiências do tempo. Estas são interpretadas em função do que se tenciona para além das condições e circunstâncias dadas da vida.” (RÜSEN, 2001, p. 59).

Para exemplificar essa circunstância, Saddi (2001) apresenta uma situação que torna explícita tal ocorrência:

“A morte de um pai, quando o filho projetava um futuro em sua presença. A experiência no tempo (a morte do pai) entra em confronto com as intenções do homem no tempo (um futuro com a presença do pai), de modo que o homem sente necessidade de reinterpretar sua experiência e suas intenções no tempo, produzindo assim operações mentais que possibilitem-no ainda agir. Da mesma forma, um revolucionário que sonha com um mundo de igualdade e liberdade, mas vive em condições que colocam limites para a sua perspectiva. Precisa assim produzir uma interpretação do tempo de modo que possa conformar as suas experiências às suas intenções.” (SADDI, 2001, p. 58).

Assim, a consciência histórica entra em ação porque ela é “o modo pelo qual a relação dinâmica entre experiência do tempo e intenção no tempo se realiza no processo da vida humana” (RÜSEN, 2001, p. 58). Nessa relação dinâmica ela une presente, passado e futuro como condição dessa tripartição, que pode ser compreendida pela subjetividade humana. Diante disso, pode-se utilizar a definição estabelecida por Karl-Ernst Jeismann, o qual afirma que a “consciência histórica é um nexo interno entre interpretação do passado, compreensão do presente e expectativa do futuro” (JEISMANN apud RÜSEN, 2012, p. 130).

A cultura histórica como articulação da consciência histórica
Há a necessidade de descrevermos e analisarmos a consciência histórica porque, conforme Rüsen (1994), a partir dela existe apenas um pequeno passo para a cultura histórica. O autor afirma que essas duas categorias estão ligadas pela memória histórica:

“De la conciencia histórica hay solamente un pequeño paso a la cultura histórica. Si se examina el papel que juega la conciencia histórica en la vida de una sociedad, aparece como una contribución cultural fundamentalmente específica, que afecta e influye en casi todas las áreas de la praxis de la vida humana. Así la cultura histórica se puede definir como la articulación práctica y operante de la conciencia histórica en la vida de una sociedad.” (RÜSEN, 1994), p. 4.).

De acordo com a citação acima, constata-se que a cultura histórica é a articulação prática da consciência histórica em uma sociedade e que ela afeta e influencia todas as áreas da vida. Todavia, Rüsen (1994) conceitua a cultura histórica como:

“(...) un fenómeno que caracteriza desde años el papel de la memoria histórica en el espacio público: me refiero al boom continuo de la historia, a la gran atención que han suscitado los debates académicos fuera del círculo de expertas y expertos, y a la sorprendente sensibilidade del público en el uso de argumentos históricos para fines políticos.” (RÜSEN, 1994, p. 1-2).

Pensado dessa forma, o conceito de cultura histórica é abrangente, pois abarca toda a memória histórica encontrada no espaço público. Isso indica que Rüsen (1994) está preocupado com o grande despertamento e com a utilização da cultura histórica, por parte dos não especialistas em assuntos do passado, com finalidades políticas. Porém, para ele existe uma aproximação dessa categoria com a investigação científica, o ensino escolar, a conservação de monumentos, os museus e outras instituições que contemplam e discutem o passado comum (RÜSEN, 1994, p. 2). De uma maneira simples, podemos afirmar que a cultura histórica é uma categoria de análise que permite o entendimento da produção e do uso da História no espaço público das sociedades modernas (SCHMIDT, 2014).

“De este modo, la 'cultura histórica' sintetiza la universidad, el museo, la escuela, la administración, los medios, y otras instituciones culturales como conjunto de lugares de la memoria colectiva, e integra las funciones de la enseñanza, del entretenimiento, de la legitimación, de la crítica, de la distracción, de la ilustración y de otras maneras de memorar, en la unidad global de la memoria histórica.” (RÜSEN, 1994, p. 2-3).

Rüsen (2007a) apresenta ainda a cultura histórica como “o campo em que os potenciais de racionalidade do pensamento histórico atuam na vida prática” e isto significa que o especificamente histórico possui um lugar próprio e peculiar no quadro cultural de orientação da vida humana prática” (RÜSEN, 2007a, p. 121).

Em um conceito mais restrito, ligado à força cognitiva, Rüsen (2007a) afirma que:

“A cultura histórica nada mais é, de início do que o campo da interpretação do mundo e de si mesmo, pelo ser humano, no qual devem efetivar-se as operações de constituição do sentido da experiência do tempo, determinantes da consciência histórica humana. É nesse campo que os sujeitos agentes e padecentes logram orientar-se em meio às mudanças temporais de si próprios e de seu mundo.” (RÜSEN, 2007a, p. 121).

Desse modo, compreendemos que a cultura histórica está dimensionada na modernidade, em toda a vida humana prática. Se antropologicamente o ser humano é histórico e possui uma consciência histórica, a cultura histórica pode ser resumida na forma como as sociedades modernas se apropriaram dessa dimensão do passado para naturalizar o que chamamos, de forma genérica, de “cultura”.

As dimensões (ou funções) da cultura histórica
Conforme Rüsen (1994), a cultura histórica possui três funções ou dimensões que atingem principalmente as sociedades modernas: a dimensão estética, a política e a cognitiva.  Em cada uma delas os procedimentos, os fatores e as funções da memória histórica se apresentam de diferentes maneiras (RÜSEN, 1994, p. 13).

Na dimensão estética da cultura histórica, as rememorações históricas aparecem principalmente na forma de criações artísticas, tais como novelas e dramas históricos, entre outros (RÜSEN, 1994, p. 14). Todavia, como afirma Schmidt, “não se trata de encontrar o histórico no estético, mas a presença do estético no histórico, tornando-o visível como algo relevante para o trabalho rememorativo da consciência histórica” (SCHMIDT, 2014, p. 34). Dessa maneira, percebemos que nas obras dos historiadores (formas do conhecimento histórico) há a presença do elemento estético, uma vez que essas produções são resultados de construções linguísticas de sentidos e não meros processos de operações cognitivas. Rüsen (1994) afirma que um olhar imparcial ao caráter textual e à forma literária específica da historiografia revela sua qualidade estética. Corroboramos com o autor que existe, de fato, uma qualidade estética e poética nas representações históricas sobre o passado e entendemos que, sem essa força estética, as rememorações históricas seriam pálidas e perderiam a criatividade da imaginação, que é um elemento essencial ao historiador:

“Pero es indiscutible que la construcción estética de sentido por la conciencia histórica representa una actividad de la imaginación, en la que los contenidos experienciales de la memoria se cargan de significado histórico, esto es, se convierten en portadores de un transcurso temporal que, en cuanto ‘historia’, hace interpretable la praxis vital cotidiana.” (RÜSEN, 1994, p. 16).

A dimensão política da cultura histórica está marcada e é baseada em qualquer forma de domínio e necessita do consentimento daqueles que são afetados. Como afirma Rüsen (1994), não é casualidade que o domínio político está cheio de símbolos carregados de ressonâncias históricas:

“Esto se hace evidente en las fiestas nacionales, que generalmente deben recordar el origen de la comunidad política, de tal manera que muestren una obligación normativa inicialmente establecida como duradera. La rememoración histórica tiene una función genuinamente política de legitimación.” (RÜSEN, 1994, p. 18).

De acordo com Rüsen (1994) é a legitimidade que permite o consentimento por meio da capacidade estrutural do domínio e, para que isso ocorra, a consciência histórica se transforma no cimento para a dominação política mental. Todavia, a orientação cultural da práxis da vida é efetuada pela memória histórica e ela, para ser efetiva, tem que concordar com as intenções e os interesses políticos que regem a vida do sujeito.

“La memoria histórica orienta la perspectiva temporal, en la cual el pasado aparece como historia plena de sentido y significado para el presente, siempre siguiendo un sistema de coordenadas político (entre otras cosas) que corresponde con las voluntades empujadas por el poder, con las cuales los sujetos que memoran organizan su vida en la práctica.” (RÜSEN, 1994, p. 19).

Por fim temos a dimensão cognitiva da cultura histórica, que se realiza nas sociedades modernas por meio da ciência histórica. Utiliza-se da regulação metodológica da consciência histórica de perceber, interpretar e orientar, pois são operações cognitivas fundamentais para o agir humano: “Se trata del principio de coherencia de contenido, que se refiere a la fiabilidad de la experiencia histórica y al alcance de las normas que se utilizan para su interpretación” (RÜSEN, 1994, p. 19).

Essa última operação afeta o historiador, pois conforme o autor em análise, o pensamento histórico só vai se tornar científico quando forem observados os princípios da metodização para sua construção/produção, isto é, quando esse pensamento sujeitar a consciência história a todas as regras da pesquisa científica. Por metodização se compreende a “sistematização e ampliação dos fundamentos que garantem a verdade” (RÜSEN, 2007b, p. 12).

Conquanto, Rüsen (1994) afirma que essas três categorias sintetizadas nas palavras arte, política e ciência, quando abordadas numa base antropológica, podem representar os três modos fundamentais da mente humana: o sentimento (estético), a vontade (político) e o intelecto (cognitivo). Ademais, essas três dimensões não podem ser reduzidas uma pela outra, e como já foi afirmado elas precisam da consciência histórica para fazer com que a vida do indivíduo apresente as condições de se viver, naquilo que é dado no mundo.

O ser humano é antropologicamente histórico, isso indica que é impossível viver na modernidade sem que se seja afetado pela ou por uma cultura histórica. Assim, a assimilação de tudo isso passa pela peneira de uma consciência histórica, que dentro de uma tipologia rüsseniana pode começar com uma operação mental simples (tradicional e exemplar) e chegar às formas mais complexas (crítica e genética) de se interpretar o passado (RÜSEN, 2010). Uma vez que o ser humano alcance ou possua as formas mais complexas da consciência histórica, ficará mais difícil o estabelecimento político de uma cultura histórica generalizante e impositiva.

Referências

Max Lanio Martins Pina é doutorando no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Goiás (PPGH/UFG), bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (FAPEG) e docente efetivo da Universidade Estadual de Goiás (UEG).

CERRI, Luis Fernando. Cartografias Temporais: metodologias de pesquisa da consciência histórica. Educ. Real. Porto Alegre, v. 36, n.1, jan./abr., 2011.

RÜSEN, Jörn. História viva – Teoria da História III: Formas e funções do conhecimento histórico. Tradução de Asta-Rose Alcaide. Brasília: Ed. UnB, 2007a.

RÜSEN, Jörn. O desenvolvimento da competência narrativa na prendizagem
histórica: uma hipótese ontogenética relativa à consciência moral. In: CHMIDT, Maria Auxiliadora; BARCA, Isabel; MARTINS, Estevão de Rezende. (Orgs.). Jörn Rüsen e o Ensino de História. Curitiba: UFPR, 2010, p. 51-77.

RÜSEN, Jörn. Qué es la cultura histórica?: Reflexiones sobre uma nueva manera de abordar la historia. Tradução: F. Sánchez Costa e Ib Schumacher, (1994), p. 4. Disponível em: <http://www.culturahistorica.es/ruesen/cultura_historica.pdf>. Acesso em: 13/02/2019.

RÜSEN, Jörn. Razão histórica - Teoria da História: fundamentos da ciência histórica. Trad. Estevão de Rezende Martins. Brasília: Ed. UnB, 2001.

RÜSEN, Jörn. Reconstrução do Passado – Teoria da História II: Os Princípios da Pesquisa Histórica. Tradução de Asta-Rose Alcaide. Brasília: Ed. UnB, 2007b.

SADDI, Rafael. Reflexões sobre o campo de investigação da didática da história. In: SILVA, Maria da Conceição; MAGALHÃES, Sônia Maria de. O ensino de História: aprendizagens, políticas públicas e materiais didáticos. Goiânia: Editora da PUC Goiás, 2012.

SCHMIDT, Maria Auxiliadora Moreira dos Santos. Cultura histórica e aprendizagem histórica.  Revista NUPEM, Campo Mourão, v. 6, n. 10, jan./jun. 2014.

Um comentário:

  1. Caro Professor Max Lanio, parabenizo pelo excelente, gostaria de saber qual a importância da Consciência Histórica para os estudantes?

    Cristina Maria Pereira Martins Pina

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