Rafael Souza Ferreira


IMPRENSA, VIOLÊNCIA E CONFLITOS DE TERRA NO PARÁ – ANOS 2000



O ato de violar

Em nossas pesquisas, pudemos perceber que a temática da violência tem ganhado destaque cada vez mais forte nos mais variados âmbitos da sociedade. São diversos os tipos de violência que assolam a população mundial, em suas multiplicidades de culturas, estando cada vez mais presente nas conversas cotidianas, tendo se tornado algo naturalizado. Jayme Paviani (2016) afirma que

“é  necessário  considerar  que  o  termo  violência atualmente  está  na  ordem  do  dia.  Ele  frequenta  a  mídia,  está  nas  ruas  e na  internet.  O  senso  comum  refere-se  a  ele  de  modo  simplificado  e parcial.  Mas  é  preciso  examinar  as  condições  de  seu  uso.  A  linguagem usada  para  falar  da  violência  pode  estar  revestida  de  pressupostos ideológicos” (PAVIANI, 2016, p. 09).

O uso do termo violência tornou-se banal no dia a dia, principalmente pelo crescimento de desigualdades sociais e da dinâmica mais acelerada com que as notícias são postas a público. O consumidor destas informações acaba tendo, na maioria das vezes, um contato superficial com o que acontece a sua volta e no mundo. Outras e novas informações chegam a cada instante. Assim, como o próprio Paviani alerta, o termo violência acaba por ser usado mesmo sem se saber do que realmente se trata, uma vez que o próprio meio de comunicação que nos trás o termo tem, por si só, seus entendimentos sobre o que é a violência, dependendo, obviamente, de seus interesses e contextos. Mas, como poderíamos defini-la?

“A origem do termo violência, do latim, violentia, expressa o ato de violar  outrem ou de se violar. Além disso,  o termo  parece  indicar  algo  fora  do  estado natural,  algo ligado  à  força,  ao ímpeto,  ao  comportamento  deliberado  que  produz  danos  físicos  tais como:  ferimentos, tortura, morte ou danos psíquicos, que produz humilhações, ameaças,  ofensas. Dito  de  modo  mais  filosófico, a prática da violência  expressa  atos  contrários  à  liberdade e à vontade de alguém” (PAVIANI, 2016, p. 08).

Nos apropriando, portanto, do entendimento deste autor, podemos afirmar que a violência se configura como o ato de violação do estado natural de liberdade e vontade de algo, como uma força que rompe de maneira negativa.

Marilena Chauí aponta também essas características como próprias do ato de violência. Segundo ela, é tudo o que, ao agir, usa da força para ir contra a natureza de um ser, contra a espontaneidade ou vontade de alguém. É o ato de violação de algo que a sociedade valoriza. É transgredir contra coisas e ações que a sociedade ou alguém defende como justas ou um direito (CHAUÍ, 1998 apud PAVIANI, 2016).

Ao mencionar Perine (1987), Paviani nos lembra ainda que a capacidade exclusiva que o homem tem de criar um sentido para a vida, também é a mesma que o faz revelar a violência. Há violência apenas porque existe a capacidade de pensamento. Nessa linha de raciocínio, Chauí também tem um pensamento semelhante, em que liga a violência à capacidade que o homem tem de pensar e refletir sobre seus atos. Ao caracterizar a violência como ato de brutalidade, sevícia e abuso, físico e/ou psíquico contra alguém, com relações intersubjetivas e sociais marcadas por opressão, medo, terror, Chauí (1998) coloca que a violência é oposta à ética pelo fato de se tratarem de seres sensíveis e racionais, dotados de linguagem e liberdade, não são coisas. Assim, a ética seria inseparável do sujeito racional, responsável, livre e voluntário.

Violência e os conflitos de terra

A prática da violência é histórica. Ela se atualiza, se adapta, se recria conforme os contextos que se estabelecem. No Brasil, fez parte do próprio processo de construção da sociedade. A violência e os conflitos no campo no século XXI, em nosso país, estão relacionados a grande concentração de poder e riqueza nas mãos de grandes proprietários. A distribuição da terra ainda conserva uma antiga estrutura concentrada, que tem suas raízes históricas remontando ao colonialismo sobre a América  Latina, afirmam Girardi e Fernandes (2008). Assim, se existe, por um lado, uma grande parte da população ainda necessitada de terras para sobrevivência e, por outro, uma minoria latifundiária detendo o poder e com numerosos hectares, a desigualdade tende a permanecer.

Essas diferenças, o choque social, cultural, econômico e político entre as classes sociais permite a ascensão das reivindicações por direitos. Ao que sabemos, porém, as lutas por direitos à terra no Brasil são marcadas por constantes conflitos e violência, manchando a história da sociedade brasileira e, permanecendo sem soluções justas, acabam por perpetuar as desigualdades sociais. No artigo intitulado A violência no campo, do site ‘Atlas da questão agrária brasileira’, de Eduardo Paulon Girardi, este autor afirma:

“No interior da questão agrária, o conflito é  resultado  do  enfrentamento  entre  o  território  do  campesinato  e  do  latifúndio  e  agronegócio.  O  conflito  surge da  diferença  de  interesses  entre  esses  territórios  e  a  sua  solução  vem  da  mediação  do  que  esses  dois  territórios consideram  problemas.  É  através  desta  mediação  que  ocorre  o  desenvolvimento. Por apresentarem interesses e estratégias  divergentes, a  resolução dos conflitos  entre  esses  dois  territórios  nunca  é  total  e  requer  constante intervenção  do  Estado. [...]  O conflito  não  é  sinônimo  de  violência. Conflito é  uma  ação  criadora  para  a  transformação  (da  sociedade  e  a  violência  é  uma  reação  ao  conflito, caracterizada pela destruição física ou moral; é a desarticulação  do  conflito  por  meio  do  controle  social.  A  violência  tenta  por  fim  ao conflito   sem   que   haja  resolução   dos  problemas   e  por  isso  barra  o  desenvolvimento. Ocupações  de  terra, acampamentos,  defesa  de  interesses  junto  ao  parlamento  e  ao  governo  são  formas  de  conflito.  Assassinatos,  ameaças de  morte,  expulsões  da  terra,  despejos da  terra  e  trabalho  escravo são formas de violência.”

Os conflitos e a violência no campo, dessa maneira, fazem parte da atuação e interesse de grupos distintos, postos em jogo e alimentados por leis de sobrevivência e dos privilégios. Nesse meio, constituem-se os movimentos socioterritoriais reivindicando seus direitos. É a força e persistência desses movimentos e reivindicações, como é o caso do Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra, MST, que chama a atenção das autoridades políticas do país. A atuação do Estado no processo de reforma agrária tem possibilitado algumas mudanças no quadro dos conflitos. Porém, as soluções apresentadas mais minimizam os problemas temporariamente, do que exercem a justiça de forma imparcial. Isso, obviamente, beneficia alguns e prejudica muitos.

O Estado brasileiro deveria ser o responsável pela tomada de decisão frente aos conflitos, de modo que as desigualdades terminassem. Mas, o que se percebe é que, nos últimos anos, as instituições estatais retomaram uma configuração  político-administrativa caracterizada pela forte representação de interesses daqueles que sempre foram detentores do poder. O próprio poder judiciário, fatigado com sua morosidade, leva anos lidando com processos referentes a violência no campo.

Ao contrário de uma reforma justa para todos, o que é realizado no país, por parte do Estado, são implantações de assentamentos, em resposta às ocupações de terra, que é a principal estratégia de luta realizada  pelos  movimentos socioterritoriais dos camponeses. Porém, conforme Girardi e Fernandes (2008), os assentamentos configuram apenas mais uma fase da luta: o processo pela conquista  da  terra. Além disso, é necessário também conquistar condições de sobrevivência e produção. Trata-se, para os autores, de uma "reforma agrária conservadora", que acaba por não realizar a descentralização de terras, camufla desigualdades sociais, e vê na Amazônia uma válvula de escape para não fazer reformas nas regiões de ocupação consolidadas no nordeste e centro-sul. A tendência é a continuação da desigualdade, dos conflitos e da violência.

Diante das informações expostas, corroboramos, portanto, do pensamento de Brumer e Santos (2006), que elucidam de maneira clara o que caracteriza a violência no campo na contemporaneidade brasileira:

“trata-se de uma violência  difusa, de caráter social, político e  simbólico, envolvendo  tanto a violência social como a violência política. Neste caso, ela se exerce, frequentemente com alto grau de letalidade, contra alvos selecionados (contra as organizações dos camponeses e  trabalhadores rurais) e seus agentes são membros da burguesia agrária, fazendeiros e comerciantes locais, mediante o recurso a "pistoleiros"  e milícias organizadas. Também se  registra a presença do aparelho repressivo estatal, comprovado pela frequente participação das polícias civis e militares. Enfim, a omissão de membros do  Poder Judiciário reforça o caráter  de impunidade. Como resultado, produz-se a carência  do  acesso  ao Poder Judiciário  para as populações  camponesas e dos trabalhadores rurais,  resultando em  uma descrença na eficácia da Justiça para resolver conflitos ou  mesmo para garantir direitos constitucionais, como o direito da função social da terra” (BRUMER; SANTOS, 2006, p. 62-63).

Do comportamento da imprensa sobre a violência e conflitos de terra

As características da violência no campo que Brumer e Santos mostram são perceptíveis nos noticiários que a imprensa produz. A forma como as informações sobre a violência chegam até cada um de nós está revestida de pressupostos ideológicos, indícios que permitem perceber o comportamento da imprensa diante dos fatos que acontecem diariamente, quais os interesses por trás das publicações e os modos de produção e apresentação das notícias ao público. Segundo Lage (2001, p. 102) "a primeira coisa que um jornal informa é sua ideologia". Afirmar que um jornal se propõe a buscar a total imparcialidade é cair numa ilusão, pois a própria construção histórica e social do jornal, da imprensa, tem suas influências de classe, de contextos. Não são raros o casos em que o discurso jornalístico se propõe a tentar autoafirmar-se como acima de lutas ideológicas. Contudo,

“A  instituição  jornalística  ‘esquece’  que  foi  obrigada  a  fundar-se  com  uma interpretação  do  mundo  juridicamente  assegurada.  Ou  melhor,  que  assegura, juridicamente,  a  fronteira  entre  o  que  pode  e  deve  ser  dito.  O  resultado  deste processo  é  a  ilusão  do  jornalismo-verdade,  ou  seja,  a  ilusão  de  que  os  jornais são  apenas  testemunhas,  meios  de  comunicação  ou  veículos  informativos” (MARIANI,  1999,  p.  59).

A construção do discurso, por mais que tente ser imparcial, haverá de estar sempre conectada a um contexto histórico, social, político, cultural. A imprensa e o produto jornal refletem o seu próprio tempo e as formas de pensar de seus idealizadores. A maneira como os discursos são construídos e apresentados, a seleção e disposição das imagens, os sujeitos que mais ou menos aparecem, demonstram o comportamento de um jornal diante da sociedade.

Como parte dos resultados parciais de nossa pesquisa, fizemos um breve recorte abrangendo algumas amostras de matérias jornalísticas publicadas entre os anos 2015 e 2016, dos jornais Diário do Pará e O Liberal, ambos de grande circulação no Pará. Detectamos até aqui, aproximadamente, 57 exemplares do jornal Diário do Pará e 30 exemplares do jornal O Liberal, com matérias relacionadas a violência e conflitos de terras, no período mencionado. Uma significativa quantidade dessas matérias trata de assuntos, como, por exemplo, confrontos e desocupação de terrenos, desmatamento e os sujeitos envolvidos, protestos em rodovias ou prédios públicos, prisões ou desdobramentos de processos sobre violência no campo e a atuação do Estado.

Ao observarmos as imagens seguintes, é perceptível que a questão da violência e conflitos de terras estão presentes nas páginas do jornal Diário do Pará. Foram identificadas matérias jornalísticas, com narrativas que tratam do tema em questão, mas também com diferentes assuntos que estão conectados à violência no campo. Ao mesmo tempo em que pudemos identificar que a presença desta temática é muito expressiva quantitativamente, podemos mencionar, por ora, em relação às opiniões expressas, que ainda há a presença de uma certa dubiedade no tratamento dado aos sujeitos envolvidos nos movimentos de lutas pela terra. Vejamos algumas características presentes nas matérias.

Nossa primeira imagem trata do MST. Enquanto na imagem 1 vemos um título que nos leva a refletir e ter um olhar mais sutil, indicando novos e talvez melhores rumos ao MST, na imagem 2 temos um MST que atribula e promove conflitos. A palavra "escola" presente num dos títulos da imagem 1 contrasta com a palavra "invade" no título da matéria da imagem 2. Alimentam-se, neste sentido, antigos esteriótipos ao movimento, o de invasores. As "outras bandeiras" que o movimento poderia erguer são abafadas pelo destaque que ganha o termo "exército", com as aspas, enquanto as mudanças que seriam provavelmente trazidas pela "escola" ficam com menos relevância. Claro que temos que lembrar que são matérias de meses e contextos diferentes, mas que protagonizam o MST neste jornal. Abaixo, as imagens:


Fig. 1
Jornal Diário do Pará, 08/03/2015


Fig. 2.
Jornal Diário do Pará, 29/03/2016

Outras duas imagens, que também selecionamos como exemplos, tratam de mortes no campo. O destaque dado é principalmente pelo número de mortos de uma só vez em cada evento e pelo grau de proximidade que havia entre as vítimas.


Fig. 3
Jornal Diário do Pará, 18/02/2015


Fig. 4
Jornal Diário do Pará, 26/05/2016

Nas duas imagens é evidente que a quantidade de mortos é o que se propõe a chamar a atenção, tanto que é isso que inicia a frase das manchetes. O ambiente também é mencionado: a fazenda, o campo, as terras e os conflitos. A publicação na capa do caderno policial chama atenção para a relevância do fato. Abaixo da manchete, na chamada de capa da imagem 3, de apenas três linhas, onde se evidencia que foram mortos por um lote de terras - o que leva pensar que poderiam ser simples sujeitos em busca de terra - podemos observar o detalhamento prévio que se dá sobre o caso, e compará-lo ao da imagem 4. Nesta, o texto de chamada possui seis linhas, com mais detalhes, e apontando que se tratava de um fazendeiro sua família e empregado, muito embora o caso da figura 3 se desdobre em duas páginas, o outro em uma apenas.

No jornal O Liberal também foram detectadas matérias que tratavam de conflitos de terra e violência no campo, embora em menor número. Isso se justifica talvez pela relação de proximidade de membros proprietários do jornal com o governo do estado à época. Para não macular o mandato do governador, podemos supor que não noticiavam tanto os conflitos, ou noticiavam sem tanto destaque. Mas, é importante mencionar que, a partir de janeiro de 2019, quem assumiu o governo do estado foi um dos membros do grupo dono do Diário do Pará.

O que foi perceptível em O Liberal foi a presença de matérias relatando conflitos por terra nas regiões consideradas mais urbanas. Isso também foi identificado em algumas matérias no Diário do Pará, embora neste o campo tenha aparecido também de forma equilibrada em relação a conflitos por terra mais urbanos. Porém, isso não significa que O Liberal tenha deixado de noticiar casos de violência no campo.

Nos exemplos das imagens à seguir, 5 e 6, temos novamente um antigo estereótipo sendo usado para nomear pessoas que lutam pela terra. "Invasores". A reprodução dessa palavra faz reverberar e atualizar um sentido preconceituoso, pejorativo e de má índole que se atribuiu aos sem-terra e que já carregam há tanto tempo. Além disso, as fotografias utilizadas remetem também à tragédia, à violência e crueldade. Casando os títulos e subtítulos com as imagens, que são os destaques da página, a tendência é atribuir a responsabilidade desses acontecimentos para os chamados invasores, os que buscam o direito à terra.


Fig. 5
Jornal O Liberal, 28/01/2015


Fig. 6
Jornal O Liberal, 25/04/2016

Outro detalhe que podemos identificar é a presença da PM e da lei, a quem os invasores se contrapõem, conforme se subentende, como se fossem arruaceiros. Os dois representantes do Estado brasileiro, a Polícia Militar e a Lei, aparecem como uma ordem natural a ser obedecida para proporcionar o bem estar, como se Estado estivesse sempre disposto a agir, mas não responsável pelo que está acontecendo política e socialmente. Esses acontecimentos, percebe-se, deixam de lado as referências históricas.

Nas imagens 8 e 9 temos as mortes no campo. Aqui optamos por mostrar os mesmos casos que utilizamos no Diário do Pará, as chacinas das famílias.


Fig. 7
Jornal O Liberal, 26/02/2015


Fig. 8
Jornal O Liberal, 26/05/2016

Ambas as matérias publicadas em O Liberal não foram destacadas como manchete de capa. Na imagem 8, temos uma fotografia de duas das vítimas num momento aparentemente feliz, que não lembra a crueldade da violência. O título da matéria já indica que as providências por parte do órgão governamental competente da investigação já estão sendo tomada. As breves colunas resumem o caso, ao contrário das duas páginas dedicadas pelo outro jornal. Vale mencionar que a imagem 8 é um detalhe, um recorte de uma das extremidades de uma página.

Na imagem 9, o título aponta a quantidade de mortos no âmbito de uma fazenda. Sem fotografia, e sendo também um detalhe recortado de uma das extremidades da página, a imagem 9 expõe o caso em pequenas colunas. O texto menciona o possível envolvimento de uma das vítimas com atividades ilícitas, roubo e receptação de cargas roubadas na região. Como o proprietário da fazenda também foi morto, a matéria deixa no ar se possivelmente o mesmo estaria envolvido com estes tipos de negócios.

Considerações

Estes são alguns dos resultados que esta pesquisa vem, aos poucos, conquistando. A sistematização e análise das fontes está em fase inicial. Tentamos sintetizar  nossos entendimentos sobre as leituras realizadas, sobre os levantamentos bibliográficos e expor uma amostra de matérias jornalísticas onde identificamos a presença de relatos e posicionamentos dos jornais sobre os conflitos de terra e a violência no campo no estado do Pará.

REFERÊNCIAS

Rafael Souza Ferreira atualmente é discente do curso de Licenciatura em História, na Universidade Federal do Pará (UFPA). Também tem formação na área de Artes, graduado em Licenciatura em Dança, na mesma instituição. Este artigo é resultante de pesquisa de bolsa PIBIC, com fomento do CNPq, sob orientação do Prof. Dr. Francivaldo Alves Nunes, da faculdade de História UFPA-Campus Ananindeua.

BRUMER, Anita. SANTOS, José Vicente Tavares dos. Estudos agrários no Brasil: modernização, violência e lutas sociais (desenvolvimento e limites da Sociologia Rural no final do  século XX). In: Revista Nera. Ano 9, Número 9. Presidente Prudente, julho-dez/2006, p. 49-72.

CHAUÍ,  Marilena.  Ensaio, ética  e  violência.  Revista  Teoria  e  Debate,  ano  11,  n.  39, 1998.

GIRARDI, Eduardo Paulon; FERNANDES, Bernardo Mançano. A luta pela terra e a política de assentamentos rurais no Brasil: a reforma agrária conservadora. Agrária (São Paulo. Online), [S.l.], n. 8, p. 73-98, junho 2008.


LAGE, Nilson. Ideologia e técnica da notícia. 3ª ed. -  Ufsc-Insular,  Florianópolis, 2001.

MARIANI, B. Discurso e instituição: a imprensa. RUA - Revista do Núcleo de. Desenvolvimento da Criatividade. Campinas: Editora da Unicamp, n. 5, 1999.

PAVIANI, Jayme. Conceitos e formas de violência. In: MODENA, Maura Regina (org). Conceitos e formas de violência. Caxias do Sul, 2016. Disponível em https://www.ucs.br/site/midia/arquivos/ebook-conceitos-formas_2.pdf

PERINE,  Marcelo.  Filosofia  e  violência:  sentido  e  intenção  da  filosofia  de  Éric  Weil.  São Paulo:  Loyola,  1987.


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